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ESTUDO REVELA QUE 55% DOS ALÉRGICOS SENTEM SUA PRODUTIVIDADE AFETADA NO PERÍODO DE CRISE

Pesquisa, encomendada por REACTINE®, aponta maior incidência de alergias respiratórias entre jovens e adultos e levanta os principais impactos emocionais de quem sofre dessa condição

REACTINE®, novo anti-histamínico isento de prescrição da Johnson & Johnson, encomendou duas pesquisas com pessoas alérgicas, incluindo uma fase presencial, executada pela Perception, e fase online, executada via Google Survey, para entender mais a fundo o consumidor brasileiro que apresenta essa condição. Mais da metade dos participantes relataram apresentar alergia respiratória mais de uma vez por mês, sendo que 81% das pessoas tem crises com duração de até uma semana. E a maior incidência está entre jovens adultos de 25 a 34 anos: 36% relatam pelo menos uma crise ao mês.

Na fase online, 2.078 homens e mulheres responderam ao questionário, com idade entre 18 até 54 anos, em duas amostras – contemplando exclusivamente pessoas que possuem histórico alérgico e consomem medicamentos com frequencia dessa categoria. O estudo levantou ainda alguns insights comportamentais interessantes: 55% dos respondentes relataram ter sua produtividade afetada no periodo de crise. Cansaço, mencionado como uma emoção frequente durante esse período por 75% dos participantes, está diretamente relacionado aos processos alérgicos, podendo ser o principal causador da baixa produtividade citada anteriormente.

“Os dados mostraram o impacto emocional e as frustrações que as alergias respiratórias podem causar nos períodos de crises, apresentando-se como um grande incômodo para as pessoas, além de atrapalhar a rotina e a qualidade de vida de quem apresenta essa condição” afirma Leila Carvalho, diretora de Assuntos Médicos da Johnson & Johnson Consumo do Brasil. “Como companhia que tem como missão desenvolver soluções de cuidado diário e atender às reais necessidades dos consumidores, essas informações servem como um alerta sobre a importância de educar a população em relação ao tema” complementa Leila.

Confira outras conclusões levantadas pela pesquisa:

Frequência

Mais da metade dos alérgicos possuem ao menos uma crise por mês. Respondentes relataram crises de alergias respiratórias:

  • 54% Uma ou mais vezes por mês;
  • 22% Duas a três vezes por ano;
  • 16% A cada dois ou três meses;
  • 8% A cada quatro ou cinco meses.

Diagnóstico

Os consumidores buscam comprovações de seus sintomas. Participantes da pesquisa relataram que as alergias respiratórias foram:

  • 64% identificada/diagnosticada por um médico;
  • 18% identificada/diagnosticada pelo próprio individuo;
  • 11% identificada/diagnosticada por familiares e amigos;
  • 7% identificada/diagnoticada por um farmacêutico.

Gênero

Mulheres tem uma tendência menor de se autodiagnosticarem em relação aos homens.

  • 66% das mulheres identificaram/diagnosticaram alergia respiratória com um médico;
  • 34% dos homens identificaram/diagnosticaram alergia respiratória com um médico.

Sintomas

Irritação ou coceira no nariz e espirros são os sintomas mais frequentes entre os respondentes.

  • 71% irritação ou coceira no nariz;
  • 65% espirros frequentes;
  • 60% congestão nasal;
  • 51% dificuldade para respirar;
  • 50% irritação e coceira na garganta;
  • 47% coriza.

Gatilhos

Os principais gatilhos das alergias respiratórias para os entrevistados são:

  • 74% pó/ácaros;
  • 66% mofo;
  • 65% mudança de tempo/clima;
  • 56% mexer em armários/móveis;
  • 44% cortinas, carpetes, tapetes e cobertores.

Sentimentos

Os respondentes sentem sua produtividade prejudicada (55%) e tomam anti-histamínicos de forma preventiva quando sabem que vão a lugares que podem causar alergia (36%). Ainda relataram:

  • 36% são conhecidos pelas frequentes crises alérgicas;
  • 36% sentem medo ou aflição de ficar sem ar;
  • 32% deixam de ir a lugares que gostariam de ir, como casa de amigos e familiares.

Emoções durante a crise

Alergia e cansaço estão diretamente relacionados, podendo ser o principal causador da baixa produtividade citada anteriormente. Os participantes relataram se sentir, durante as crises:

  • 75% cansados;
  • 40% frustrados;
  • 26% tristes e com vergonha;
  • 22% medo.

Fonte: www.jnjbrasil.com.br

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