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Eurofarma: Fábrica de resultados

O laboratório Eurofarma contabiliza um expressivo salto financeiro em 2021 com expansão no mercado brasileiro e no exterior.

Mais do que produzir medicamentos, a brasileira Eurofarma se tornou uma fábrica de bons resultados nos últimos anos. Em 2021, a companhia registrou um dos melhores resultados de todos os tempos, seja pelo crescimento orgânico, pela inovação ou pela expansão internacional. A receita líquida atingiu R$ 7,1 bilhões (R$ 8,3 bilhões bruto) e Ebitda de R$ 1,7 bilhão, uma evolução de 23% e 30%, respectivamente. As operações internacionais apresentaram um crescimento importante principalmente em mercados-alvo, como o México. A companhia conquistou o terceiro lugar em vendas entre as empresas de capital regional da América Latina, sendo a primeira em receituário no Brasil, com 8,9% de market share, e a segunda em comercialização de genéricos no País, com 13,1% de participação. Os investimentos totais em P&D totalizaram R$ 363 milhões em 2021, representando 5,1% da receita líquida, e um dos grandes feitos envolve o depósito de 26 pedidos de patentes, entre eles três moléculas inovadoras.

Na avaliação de Maurizio Billi, presidente da empresa, a Eurofarma assumiu um papel protagonista no setor de medicamentos. “Nestes dois anos pandêmicos, nos dedicamos à busca de novos caminhos, inovando e antevendo cenários, e certamente esse foi um dos maiores legados para a companhia: a confirmação de que estamos fortes e preparados para enfrentar turbulências e cenários adversos”, afirmou Billi. A Eurofarma é destaque em Gestão, Inovação e Qualidade no anuário AS MELHORES DA DINHEIRO 2022.

Para registrar esses bons resultados, a empresa avançou em ferramentas e plataformas digitais, garantindo o atendimento e apoio aos profissionais de saúde. Segundo Billi, a qualidade dos profissionais, as ferramentas e os processos de gestão permitiram rápida e efetiva adaptação aos momentos de turbulência. “Com uma governança já bem estruturada e apoio dos comitês internos, pudemos manter nossa cultura ágil nas decisões e execução das medidas”, afirmou o CEO. “Como provedores de medicamentos essenciais, mantivemos nossa equipe engajada e ainda mais valorizada por nós e por toda a sociedade.”

Fora do Brasil, a empresa também brilhou. O crescimento em toda a América Latina tem sido consistente e melhoraram muito alguns indicadores financeiros da companhia, de acordo com o presidente. Hoje, 18% do faturamento vem de fora. E um dos fatores de aceleração dos resultados foi o ESG. O laboratório fez a primeira emissão de debêntures atreladas a metas socioambientais (aumento da participação de produtos com conceitos de sustentabilidade, com o selo +Verde, e o número de mulheres na Força de Vendas) e ainda sobre esse tema, manteve metas corporativas ESG com impacto no bônus dos executivos. “Fomos vanguardistas no setor farmacêutico brasileiro ao assumirmos o compromisso público de neutralizar 100% das emissões diretas de CO2 e atingimos a marca 12 milhões de unidades vendidas com o selo +Verde, que incorporam conceitos de sustentabilidade nos produtos”, disse Billi.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

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