A Sandoz, uma divisão da Novartis e uma das líderes globais em genéricos e biossimilares, firmou um acordo com a chinesa Gan & Lee para comercializar versões biossimilares de insulinas para pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2. Os medicamentos estão atualmente em estágios iniciais e clínicos de desenvolvimento.
O acordo tem como objetivo trazer para o mercado versões biossimilares de glargina, lispro e asparte, três dos principais análogos de insulina. A Gan & Lee é um dos principais fornecedores de insulina, com sede na China e mais de 20 anos de experiência. O contrato prevê que a Sandoz será totalmente responsável pela comercialização desses medicamentos na União Europeia, Estados Unidos, Suíça, Japão, Coreia do Sul, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Já a Gan & Lee será responsável pela fabricação e desenvolvimento, devendo seguir os rigorosos procedimentos de fabricação da Sandoz. Outros termos específicos do acordo são confidenciais.
Estima-se que, apenas em 2015, o diabetes tenha onerado a saúde global em US$ 673 bilhões – aproximadamente 12% dos gastos totais com saúde no mundo, ou seja, a preocupação com o acesso à insulina tem crescido. A FDA declarou, em dezembro de 2018, que “o acesso à insulina é literalmente uma questão de vida e morte para (alguns) americanos”.
A Sandoz tem uma larga experiência em transformar o cenário de acesso à saúde com medicamentos sem patentes, incluindo genéricos, biossimilares e, mais recentemente, terapias digitais. Com o acordo, além de expandir o portfólio de endocrinologia a longo prazo, a Sandoz segue a estratégia de ampliar os Negócios em biossimilares. O contrato também se baseia na expertise científica e comercial da companhia, que já teve oito biossimilares aprovados no mundo.
O diabetes surge quando o pâncreas não produz insulina (hormônio que regula o açúcar no sangue) em quantidade suficiente. Calcula-se que mais de 400 milhões de adultos em todo o mundo estejam vivendo com diabetes, e esse número deverá aumentar. Entre as complicações que a doença acarreta estão cegueira, insuficiência renal e doença cardiovascular.
“Em todo o mundo, as pessoas que sofrem de diabetes ainda enfrentam desafios de acesso muito reais. De fato, pacientes norte-americanos relataram tomar menos insulina do que o recomendado pelo médico porque não podem pagar, o que os coloca em maior risco de complicações graves6”, diz Richard Francis, CEO da Sandoz Global. “Na Sandoz, temos uma experiência significativa em transformar os mercados e esperamos expandir o acesso para os mais de 420 milhões de pessoas em todo o mundo que vivem com diabetes”.
Para Stefan Hendriks, chefe global de biofármacos da Sandoz, a doença deve ser tratada como prioridade global. “Com a maior parte da terapia de insulina sendo oferecida por apenas algumas empresas, os sistemas de saúde e o suprimento de insulina estão sob crescente pressão para atender às crescentes demandas1,2”, analisa. “Como pioneira e líder global em biossimilares, a Sandoz se orgulha de expandir o portfólio de endocrinologia em insulinas, ajudando no acesso das pessoas com diabetes aos medicamentos de que necessitam”.
Sobre a Sandoz
A Sandoz é uma líder global em medicamentos genéricos e biossimilares. Como divisão do Grupo Novartis, nosso propósito é descobrir novas maneiras de melhorar e prolongar a vida das pessoas. Contribuímos com a sociedade, apoiando crescentes necessidades de cuidados de saúde, por meio abordagens inovadoras para ajudar as pessoas em todo o mundo a terem acesso a medicamentos de alta qualidade. Nosso portfólio possui aproximadamente 1.000 moléculas, abrangendo todas as principais áreas terapêuticas. Em 2017, as vendas da companhia representaram US$ 10 bilhões. No ano passado, nossos produtos atingiram mais de 500 milhões de pacientes e aspiramos atingir um bilhão. A Sandoz está sediada em Holzkirchen, na região de Munique, na Alemanha. Para estas e mais informações, acesse www.sandoz.com.br.
Referências
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