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O diagnóstico de pré-diabetes pode evitar a evolução ao diabetes

No mês de prevenção à diabetes, a Merck, empresa de ciência e tecnologia, apresentou pesquisas conduzida pelo IBOPE Inteligência acerca do conhecimento da população brasileira sobre o pré-diabetes. O evento contou com a palestra do especialista Dr.João Eduardo Nunes Sallese e aula de culinária saudável com a chef Carina Muller.

A pesquisa foi conduzida em outubro com 2 mil brasileiros para identificar o grau de conhecimento sobre o tema e as suas causas. O objetivo é alertar e ajudar na prevenção do diabetes, que atinge 8% da população brasileira e cresceu mais da metade nos últimos 10 anos. Apesar dos números alarmantes, apenas 42% dos participantes da pesquisa acreditam que quando não tratado, o pré-diabetes pode levar à doença.

“O pré-diabetes é uma categoria de risco aumentado para o desenvolvimento do diabetes mellitus. Conhecê-lo é importante para tentarmos reverter alguns quadros com mudanças de hábitos e controlarmos o desenvolvimento da doença”, afirma o médico Dr. João Eduardo Nunes Salles, vice-presidente da SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) e Coordenador da Disciplina de Endocrinologia e Metabologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

Nesse estado intermediário entre uma pessoa saudável e uma pessoa que já tem diabetes, o corpo pode apresentar sinais, através dos exames de sangue, que os níveis de açúcar (glicemia) estão ficando elevados, e os níveis de insulina também.

Quem possui as maiores chances de possuir o diabetes são pessoas com sobrepeso, não praticantes de atividade física, mulheres que tem (ou já tiveram) diagnóstico de diabetes gestacional, síndrome do ovário policístico ou histórico da doença na família.

Entre as recomendações para evitar o desenvolvimento da condição, está a mudança de estilo de vida com reeducação alimentar e prática de atividade física para perda de peso. O acompanhamento com o médico endocrinologista e o nutricionista são essenciais durante essa jornada. Em alguns casos, além da adoção de tais medidas, o especialista pode prescrever também tratamento com medicamentos.

 

 

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