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Amamentação do bebê e métodos contraceptivos: é seguro combinar?

Engravidar enquanto amamenta não é, exatamente, um desejo das mamães recentes. De fato, durante o período de amamentação, as mães se deparam com questões essenciais para a sua saúde e a do bebê – e a segurança da contracepção uma delas. Nessa fase, é fundamental ter cuidado e atenção redobrados ao conhecer as opções disponíveis para fazer a escolha certa, contando sempre com a orientação médica. De acordo com a diretora médica associada da área de Saúde Feminina da Organon, Talita Poli Biason, uma das preocupações básicas deve ser utilizar métodos que não afetem negativamente a quantidade ou qualidade do leite materno.

“Alguns estudos sugerem que o hormônio estrogênio, presente nas pílulas contraceptivas combinadas, pode diminuir a produção de leite. Portanto, é recomendado evitar métodos contraceptivos que contenham estrogênio durante a amamentação. Em contrapartida, as pílulas só de progestagênios e os métodos de longa duração costumam ser seguros para essa fase. Isso é essencial para não interferir no crescimento e desenvolvimento do bebê”, explica a médica.

A partir de quando?
O momento de iniciar o uso de um método contraceptivo após o parto varia de acordo com a situação de amamentação da mulher. Para mamães que não amamentam ou que optam por um aleitamento misto, ou seja, combinando aleitamento materno com fórmula infantil, é recomendado iniciar o uso contraceptivo por volta da terceira ou, no máximo, quarta semana após o parto. Já para as mães que praticam o aleitamento materno exclusivo, o início da anticoncepção pode ser realizado a partir da sexta semana após o parto. A Dra. Talita alerta para um mito comum: nem todas as mulheres que amamentam estão naturalmente protegidas contra a gravidez. Existe a chamada “amenorreia da lactação”, que proporciona cerca de 98% de proteção contra a gravidez, mas apenas em algumas mulheres até seis meses após o parto. Para que essa forma natural de contracepção seja eficaz, a mulher precisa estar amamentando exclusivamente, sem oferecer ao bebê nenhuma outra fonte de alimento, e seus ciclos menstruais não podem ter retornado.

O que usar como contraceptivo?
A médica destaca que os chamados métodos de longa duração (LARCS) são particularmente úteis durante o puerpério, o período após o parto até que o organismo da mulher volte a seu estado normal, e a lactação. “Nessa fase, em que a mulher está voltada ao cuidado do bebê e passando por diversas mudanças na sua rotina, métodos que não dependem de sua lembrança diária para ter eficácia são um ganho na sua qualidade de vida”, afirma a médica. “Esse é um momento muito especial da vida da mulher e do bebê”, conclui, reforçando a importância de garantir a saúde tanto da mãe quanto do bebê durante o período de amamentação. Para mais informações, visite www.organon.com/brazil

O papel das farmácias nesse período

A Dra. Betânia Alhãn, Coordenadora de Assuntos Regulatórios da Abcfarma, destaca que as farmácias que comercializam alimentos para lactantes e crianças de primeira infância, bicos, chupetas, mamadeiras e outros produtos para bebês, precisam estar atentas à necessidade de identificação na área de exposição desses itens neonatais – para garantir a segurança e a qualidade dos alimentos e produtos destinados a recém-nascidos e crianças de até três anos de idade. O objetivo dessa sinalização com placas e letreiros é assegurar a identificação correta e adequada desses produtos na área de exposição – evitando qualquer interferência no incentivo ao aleitamento materno. Essas instruções seguem a chamada NBCAL  – Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças da Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras. Para mais informações e orientações sobre a NBCAL, entre em contato conosco através do e-mail:  regulatorio@abcfarma.org.br. Estamos aqui para te auxiliar! 

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