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Dia da Saúde e Nutrição – De que forma o Zinco é responsável por uma vida mais saudável?

A data faz parte do calendário oficial do Ministério da Saúde e tem como objetivo principal conscientizar a sociedade sobre a importância da saúde e da boa alimentação.

Com a chegada da COVID-19 a população mundial entendeu, mais do que nunca, a importância de ter uma vida regrada, visto que alguns fatores de risco foram comprovados como facilitadores para a doença. Cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença renal e obesidade são apenas alguns deles.  Assim, a procura pelo fortalecimento do sistema imunológico contra doenças e agentes externos aumentou.

Mas, na maioria das vezes, em vez de uma vida regrada, com uma boa alimentação e exercícios físicos regulares, o que vemos é uma rotina atarefada, em que 24 horas parecem pouco, ainda mais dentro de uma pandemia, onde todas as tarefas do dia precisaram ser revistas. Sendo assim, a pergunta que fazemos é: quem, de fato, consegue todos os dias manter uma dieta rica em vitaminas e nutrientes necessários para o organismo?

A verdade é que, quando não se consegue responder essa pergunta de maneira positiva, a chance de uma necessidade de suplementação é grande, e um dos minerais mais necessários para organismo é o ZINCO.

O zinco é um dos elementos mais importantes para o funcionamento do sistema imunológico e participa de mais de 100 reações enzimáticas do organismo estando envolvido em processos fisiológicos do crescimento e desenvolvimento, além de participar do desenvolvimento cognitivo e auxiliar no combate aos radicais livres. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência desse nutriente no corpo humano acomete um terço da população mundial e provoca falta de apetite, enfraquecimento de unhas e cabelos, dificuldade de cicatrização, baixa imunidade e a manifestação de infecções.

A recomendação de ingestão diária varia de acordo com a fase da vida, mas em termos gerais, o teor de zinco no sangue deve variar entre 70 a 130 mcg/dL de sangue e na urina é normal encontrar-se entre 230 a 600 mcg de zinco/ dia.

Por não ser um mineral produzido pelo próprio organismo, o nutriente pode ser encontrado em fontes animais e vegetais, como por exemplo, amendoim, amêndoa, camarão, carne vermelha, castanhas, chocolate amargo, feijão cozido, grão-de-bico, ostras, sementes de abóbora, noz-pecã, ovos, shitake, gergelim, lentilha, entre outros.

No entanto, para quem possui determinadas restrições alimentares ou não consegue manter uma dieta rica em zinco, o ideal é recorrer a suplementos polivitamínicos e poliminerais existentes no mercado, que entreguem dosagens de 30 mg de zinco elementar (óxido de zinco) que corresponde a 429% do teor percentual do componente na posologia máxima relativo à Ingestão Diária Recomendada. Por ser um medicamento com atividade antioxidante, ou seja, que atua contra radicais livres – moléculas que se formam nos processos do organismo e que podem prejudicar o adequado funcionamento dos órgãos, ele também deve oferecer as seguintes dosagens: 10.000 UI de Betacaroteno (pró-vitamina A), 600 mg de Ácido ascórbico (vitamina C), 200 UI        de Acetato de racealfatocoferol (vitamina E) e 100 mcg de Selênio (selênio complexo 1%).

Porém, embora o zinco seja fundamental para a defesa imunológica, não existem evidências científicas que comprovem a proteção contra o coronavírus.

Sua reposição deve ser feita com avaliação e prescrição médica para receber o monitoramento adequado, por meio de exames específicos e obter a dose necessária de vitaminas e minerais para o organismo.

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