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Setor farmacêutico é um dos que mais empregam

O índice de crescimento previsto para o mercado de drogarias e farmácias brasileiro é de 169% até 2030

Muitos recém-formados sentem dificuldade de encontrar emprego na área em que se especializaram – e isso gera ansiedade e preocupação entre jovens brasileiros que almejam uma oportunidade no mercado de trabalho. Felizmente, a área da saúde tem se destacado também nesse aspecto, por oferecer cada vez mais vagas aos profissionais desse nicho. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Semesp (centro de inteligência analítica sobre o ensino superior brasileiro) mostrou que as áreas de Farmácia e Odontologia estão no topo das dez áreas que mais empregam recém-formados no Brasil: 79% dos entrevistados disseram ter conseguido emprego logo após se formarem em Farmácia.

O termo “emprego em farmácia” apresentou, na primeira semana de abril de 2022, 77% das buscas, enquanto que nesse mesmo período de 2021 apresentou 43%, comparativo que apontou crescimento de 34%, de acordo com o Google.

O setor de saúde cresce até mesmo em cenário de crise. Do total de empregados na área da saúde em junho de 2021, 79% eram vínculos do setor privado com carteira assinada que se mantiveram desde abril do mesmo ano. As regiões Norte (3,3%) e Nordeste (2,2%) foram as que apresentaram maior aumento no intervalo. Em julho de 2021, o saldo mensal de empregos nessa área foi de mais de 42 mil, puxado pelas regiões Sudeste e Nordeste com, respectivamente, 13.932 e 12.149 empregos. O valor representa um avanço considerável comparado ao saldo de 11. 715 de empregados registrado em junho de 2021, conforme aponta o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde, publicação do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar).

Para Rogério Silva, CEO do Cebrac (Centro Brasileiro de Cursos), a saúde é um bem público que envolve fatores de bem-estar e qualidade de vida. “Como base e de extrema essencialidade para a vida, a saúde é primordial. Logo, uma pessoa que pretende seguir uma carreira na área da saúde compreende que, mais que uma profissão, é uma missão. O profissional, ao se especializar em Farmácia, entende que a carreira se mantém estável à medida que reconhece que a profissão possui um vínculo de caráter social. A área de Farmácia se atrela a esse propósito e tem sido um dos cursos mais buscados”, diz Rogério.

De fato, a pandemia do Coronavírus deu grande visibilidade às diferenças de infraestrutura e dos acesso aos serviços essenciais na área da saúde. Nos nove primeiros meses de 2020, o Brasil perdeu 558.597 empregos com carteira assinada. Entretanto, no mesmo período, o setor apresentou saldo positivo de 78.697 empregos abertos, em meio à pandemia, de acordo com os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados pelo Ministério da Economia.

O momento para quem pretende entrar nesse universo da saúde é agora, já que o mercado vem apresentando bons resultados à economia do país. Segundo um levantamento da Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias), as grandes redes de farmácias registraram receita de R$18,24 bilhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 14,7% frente ao mesmo período do ano passado.

Apostando nisso, uma pessoa que pretende atuar na área de Farmácia pode contar com uma carreira que garante uma renda estável. O Cebrac, empresa com 27 anos de atuação no segmento educacional e 90 escolas em todo o país, desde sua fundação oferece o curso de atendente de Farmácia, com aulas e materiais didáticos que acompanham o ritmo da tecnologia. Durante as aulas, o aluno pode aprender a partir de uma aula diferenciada com o apoio dos óculos virtuais, que proporciona a realidade aumentada e acelera a aprendizagem. É o Metaverso interagindo o mundo real com o mundo virtual.

Conforme a pesquisa do Statista (empresa alemã especializada em dados de mercado e consumidores), o índice de crescimento previsto para o mercado farmacêutico brasileiro é de 169% até 2030.

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