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Ranking mostra alta rotatividade entre MIPs mais vendidos

O ranking dos MIPs mais vendidos revela o consistente avanço desse segmento nas farmácias brasileiras. Considerando os últimos 12 meses até agosto, a categoria apresentou um crescimento de 14,8% no volume de unidades comercializadas. E o top 10 apresenta movimentações expressivas, a começar pela primeira posição.

O Cimegripe, da Cimed, foi o MIP mais vendido em 2021, mas essa condição durou pouco. Mesmo com incremento de 47% das vendas, o antigripal perdeu a liderança para o Maxalgina, produto da Natulab que superou 43,9 milhões de unidades e recuperou o primeiro posto alcançado em 2020.

Voltado ao combate da dor e da febre, o analgésico figura entre os quatro medicamentos campeões de demanda no varejo farmacêutico, incluindo a área de prescrição. A evolução na procura chegou a 82% nos últimos 12 meses. “Reconquistamos o título de mais vendido a partir de um projeto de redução do portfólio com foco em remédios de maior valor agregado”, observa Guilherme Maradei, CEO da Natulab. Como parte dessa estratégia, dos 175 produtos que a Natulab mantinha até o ano passado, 25 foram descontinuados.

Já a Sanofi teve uma boa e outra má notícia. O Novalgina saltou duas posições e foi o sétimo MIP mais comercializado nas farmácias. Em contrapartida, seu carro-chefe Dorflex, que encabeçou a lista entre 2016 e 2019, caiu para o quarto lugar.

MIPs mais vendidos têm foco na imunidade

A maioria absoluta dos medicamentos que compõem a lista está relacionada à busca por imunidade e à prevenção de dores e febres, preocupação que definitivamente entrou na agenda de prioridades dos brasileiros em razão da pandemia.

Fonte: IQVIA/Panorama Farmacêutico

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