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17 de Outubro: Um dia para não sentir dor

Consumer Healthcare na Sanofi, detentora de marcas relevantes como Novalgina e Dorflex, chama a atenção para o Dia Mundial de combate a Dor (17 de outubro), e, nesse contexto, alerta para a importância desse desconforto e sua interferência nas atividades do dia a dia das pessoas. Estima-se se que um quarto da população sofra com algum tipo de dor e a natureza silenciosa da doença faz com que muitos a ignorem.

A dor pode ser de curta duração, como dor de cabeça ou de estômago, ou crônica (que dura mais de 3 meses), como dor nas costas. Ela traz impacto substancial na sociedade, incluindo nos empregadores e nos sistemas de saúde. A dor lombar continua a ser a principal causa de “anos perdidos por incapacidade” em todas as regiões do mundo, afetando cerca de 1 em cada 10 pessoas, e continua a ser uma causa frequente de afastamento do trabalho. Embora a maioria das pessoas que vivem com dores lombares relatam apenas dores leves, o custo para os empregadores é de 10% do tempo produtivo total – o equivalente a dois dias de trabalho perdidos por mês.

Larissa Michellucci  – Scientific Affairs Consumer Healthcare na Sanofi 

“A unidade de consumo lidera marcas que são extremamente relevantes no território de dor e febre, por isso, reconhecemos o quanto a dor é, muitas vezes, deixada em segundo plano. Um contrasenso se pensar no quanto afeta a produtividade no dia a dia, no trabalho, nas relações e nas noites de sono. Por isso, a data traz luz para a importância de sensibilizar a sociedade para esse cuidado, priorizando a prática do autocuidado.” 

 Autocuidado deve ser prioridade 

Em Consumer Healthcare na Sanofi, estamos construindo um futuro mais saudável, ajudando as pessoas a se ajudarem. Todos temos um papel a desempenhar, promovendo autonomia e capacitação em torno do tema autocuidado, seguindo a missão a “saúde em suas mãos”. No entanto, o fortalecimento da prática ainda é pouco incentivado. A adoção de bons hábitos de autocuidado é uma das melhores maneiras de estabelecer proteção e liberar recursos para os mais vulneráveis. A adoção dos sete pilares básicos definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) tem o intuito  de desenvolver habilidades para gerenciar os sintomas e o tratamento em indivíduos em condições de desconforto de níveis variados (dor leve ao desconforto crônico) e permite o uso racional de produtos e serviços de saúde; conhecimento seguro de informações em saúde (ou letramento saúde); bem-estar mental e autoconhecimento; prática de atividades físicas; alimentação saudável; consciência de atitudes de risco (como tabagismo e álcool em excesso); e boa higiene pessoal e do ambiente, sendo uma das melhores maneiras das pessoas se protegerem e reduzir os impactos financeiros e de demanda de profissionais da saúde.

Fonte: Sanofi 

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